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Após anos de pesquisas e escavações arqueológicas, encontrei fragmentos cyberneticos, fósseis tecnológicos, de uma cultura chamada pista de dança. esta é uma simulação do que seria essa experiência, de um lugar onde supostamente era possível ser livre.

Ficha Técnica:
Direção/roteiro/fotografia/produção: JEAN
Montagem: André Antonio
Trilha original: idlibra

JEAN

Jean Oliveira (JEAN) nasceu e reside em Recife, tem 23 anos, vem se conhecendo e se experimentando sempre de forma autodidata. Iniciou seu trabalho partindo do principio de utilizar a fotografia como forma de visualizar e captar a luz que emana os corpos marginais, tendo como foco reconstruir a ideia do belo a partir de suas narrativas transgressoras, sendo sempre fiel a essa marginalização retratada. Iniciou sua carreira na fotografia aos 19 anos e atualmente, agrega ao seu trabalho intervenções diversas, mixtapes e colagens digitais. Também realiza experimentações no audiovisual, trabalha com direção de arte e atua na cena noturna recifense documentando as festas undergrounds LGBTQIA+.

Participou de exposições coletivas em galerias e espaços independentes, dentre eles: “Festival Monat Der Fotografie Off Berlin” (Galeria Karne Kunst, Berlin, 2018), “Propágulo 3: fotografia e identidade” (Galeria Capibaribe e Museu Murillo La Grecca, Recife, 2019), “festival nacional de circo” (Museu do Estado de PE, Recife, 2018).

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