No Ar Coquetel Molotov 19

Um dos nomes mais conhecidos na música brega funk do Recife, o DJ e produtor musical Marley no Beat, chega ao No Ar Coquetel Molotov com um mega baile e um time de peso. Marley é o nome por trás da produção de diversos sucessos do brega funk como os hits "Tome", "Aquele Que Faz Gostoso" e "Senta Malvada". Só hit pesado! Além da presença de Marley, o baile convida Rayssa Dias e Gui da Tropa.

Vindos da Baixada Carioca, o Brasil Grime Show consiste em convidar MCs de diversas vertentes e colocar eles pra cantar seus sons ou até fazer freestyle em beats de grime, entre outros sons derivados. O grime, por sua vez, é um gênero musical que surgiu em Londres nos anos 2000, tendo como influência o Hip-Hop, Jungle, Ragga e o Dubstep. É um estilo caracterizado por usar batidas 2-step e ter MCs rimando em versos de até 8 compassos. E na apresentação especial e única para o festival, o Brasil Grime Show conta com a participação das rappers convidadas Margot, Adelaide, Bione e Kael.

Do Espírito Santo vem Budah, com múltiplas influências que vão do R&B ao samba, do soul ao trap, em uma marca que já atinge mais de 3 milhões de ouvintes mensais em uma  plataforma digital e destaques para apresentações marcantes como a do projeto Colors. Budah é dona de letras marcantes e envolventes que costumam abordar temas de romance e situações do cotidiano. Suas composições giram em torno de suas próprias questões, vivências amorosas e de suas observações do dia a dia.

Da junção Venezuela/Goiânia, vem o noise pop da dupla Carabobina que lançou durante a pandemia seu primeiro disco e vem abrindo shows de artistas em turnês. Carabobina é o projeto e álbum de estreia homônimo produzido e gravado pelo casal Alejandra Luciani e Raphael Vaz. Ela é venezuelana e há seis anos mora no Brasil, onde atua como técnica de som. Raphael é de Ceres, uma pequena cidade no interior de Goiás, mas desde 2014 vive em ritmo frenético de shows e gravações com o Boogarins. As estruturas, arranjos e letras das canções parecem brincar com o movimento repetitivo de loops e noises, apresentando uma mistura orgânico-eletrônica, como se uma máquina futurista filtrasse canções tocadas por uma banda de rock.

Dois dos nomes mais promissores da cena sergipana se juntam na Rural pra fazer uma apresentação que promete marcar os presentes. Cidade Dormitório e Tóri estão num momento muito especial, ambos lançaram singles recentemente que demonstram o amadurecimento dessa cena rock de Aracaju. 

Com a estreia do EP “Longe, Longe, Longe”, a banda Dersuzalá escreve o seu primeiro capítulo na história iniciada pelo compositor, produtor, arranjador e baixista pernambucano Matheus Dalia em 2020. Durante os últimos dois anos, o projeto virou realidade com vocais, arranjos e composição de Bruna Alimonda (Abacaxepa), incentivo da Lei Aldir Blanc e produção de Benke Ferraz (Boogarins). Divulgado através do selo e produtora Cavaca Records, o som que nasceu das distâncias convida os ouvintes à contemplação.

Cantora do povo Tikuna, a maior nação indígena do país, Djuena é uma artista da Amazônia, da região do Alto Solimões. Nasceu em Umariaçu, onde o rio "banzeira as fronteiras" do Brasil, Peru e Colômbia. Djuena ("a onça que pula no rio") canta a cultura do seu povo, mantendo viva a sua história. Seu canto de luta e resistência tem sido exemplo para as novas gerações que como ela "segue parte de um caminho que outros seguirão".

Don L é um dos nomes mais prolíficos e interessantes do rap brasileiro. Seu trabalho mais recente, “Roteiro pra Aïnouz, vol. 2” levou a estatueta como um dos maiores trabalhos de 2021 no Prêmio Arcanjo de Cultura e foi indicado à APCA em duas categorias: “melhor disco” e “artista do ano”, sendo coroado na última. Agora concorre a “álbum do ano" no prêmio MTVMIAW de 2022. Com “RPA v2”, Don L propõe a construção de um novo imaginário para o país.

Diante do cenário noturno de entretenimento da comunidade LGBTQ+ recifense, três amigos enxergaram a oportunidade de conceber uma nova proposta às festas da cidade. Foi quando em 2018, a partir dessa inquietação coletiva, que surgiu a primeira ideia de criar um movimento que explorasse vertentes alternativas da música nacional e internacional. Assim nasceu a DIP, que traduzido do inglês significa “mergulho”, conceito que representa o desejo de levar seu público a “mergulhar” em novas experiências sonoras e sensoriais. A DIP reúne diversos gêneros musicais, buscando apresentar novos artistas e sonoridades dentro deles. Pop, indie, rap, hip-hop, trap, r&b, house, techno e demais tendências da música eletrônica são as mais exploradas. A Festa DIP convida Gueros.

Flora Matos lançou no ano passado o disco "Flora de Controle", um sucesso nas plataformas de streaming e nos shows da artista. Flora Matos nasceu em Brasília e já aos 16 anos recebeu o Prêmio BSB Awards de Melhor Cantora quando ainda participava de batalhas de MCs. A partir de 2009 começa a ser reconhecida nacionalmente quando grava sua primeira mixtape "Flora Matos vs Stereodubs" contendo o hit "Pretin". E em 2017, lança o álbum "Eletrocardiograma" produzido inteiramente por ela, firmando seu nome como uma das maiores artistas de rap no país.

Giovani Cidreira é um dos fortes expoentes da nova cena musical de Salvador e parte da nova música brasileira. O cantor traz todo o afrofuturismo de Nebulosa Baby, segundo disco lançado no ano passado, focado no experimentalismo de uma sonoridade eletrônica minimalista, ligada à música orgânica e à tradicional canção brasileira, celebrada em seu primeiro álbum, Japanese Food (2017). Com estruturas pouco convencionais, harmonias muitas vezes tortas - mas sem deixar de ser popular - as letras que traduzem experiências vividas pelo artista em temas essencialmente existenciais.

Vinda do Reino Unido com apoio do Edital Cultura Circular, Glor1a é descendente de nigerianos, jamaicanos e escoceses e inspirada pela ficção científica e folclore africano, usa essas estruturas para criar arte que desafia a sub-representação de mulheres queer de cor nesses gêneros. Seu trabalho se encontra na intersecção de música, arte e tecnologia, e adora usar isso para criar novas atmosfera sonoras por meio de colaborações emocionantes. Glor1a ainda se foca na negritude e na interseccionalidade de sua existência através do deslocamento de uma mistura de mulher queer nigeriana e britânica crescendo no Reino Unido em meio aos distúrbios raciais de Bradford no início dos anos 90.

A abertura da programação do palco Som na Rural acontece neste palco em tom de celebração da diversidade musical com atrações que representam o interior de Pernambuco. Mun Há, Maeve e os Junkie Brodis se juntam em um showcase que marca o encerramento da primeira edição da Incubadora Musical de Pernambuco - projeto que promoveu mentorias e gravações de 10 artistas do interior do estado. Maéve é uma cantora artivista que luta por direitos iguais, contra o racismo, LGBTQIAP+fobia, machismo e toda e qualquer opressão. Está atravessando e sendo atravessada por pessoas e afetos e cores e amores e trajetórias. Mun Há é artista trans não-binária, carioca naturalizada em Orobó, cidade do agreste pernambucano. Atua na cena musical intervindo e criando performances que focam na resistência LGBTTI+. Junkie Brodis é uma banda que apesar de ter como base o punk rock, também experimenta outros gêneros como reggae, blues e metal em suas músicas.

Com uma carreira iniciada em 2018 no YouTube, Ivyson já soma mais de 250 mil ouvintes mensais em uma das plataformas digitais com sua mistura de indie rock com maracatu. Com alguns singles e colaborações lançadas com artistas como Matheus de Bezerra e o produtor WR no Beat, em 2020 o jovem artista lançou seu primeiro EP o “Retalhos” com letras sentimentais que retratam saudade do éramos antes da pandemia. Entre pop, rock, R&B, MPB, eletrônica, IVYSON une sua voz e passeia por histórias de recomeço, de estar em busca do seu melhor, que nos fazem mergulhar de cabeça no universo criado pelo mesmo. No show do Coquetel Molotov, ele propõe um momento especial, com a participação de Louise França, filha de Chico Science.

Nascida e criada  em Curitiba, foi com muita irreverência e peculiaridade que a Jovem Dionísio, muito antes de viralizar com o hit “Acorda Pedrinho”, conquistou seus fãs pelo Brasil. O grupo conta com uma musicalidade divertida, que bate na alma de um público fiel e cada vez maior, que pode ser notado nas enormes filas para o camarim de suas apresentações. Os 20 mil ouvintes mensais só no Spotify já se tornaram mais de seis milhões após o lançamento do primeiro full álbum, “Acorda, Pedrinho”. A faixa título já ultrapassa os 25 milhões de plays na plataforma e o clipe, conta com mais de 9 milhões de views no YouTube.

Cantora e compositora, a paulistana Jup do Bairro lançou seu primeiro EP, CORPO SEM JUÍZO, em 2020. Com direção musical de BADSISTA e feats. de Deize Tigrona, Rico Dalasam, Linn da Quebrada e Mulambo, o projeto colocou Jup de vez na mira da música brasileira contemporânea, dando a ela o prêmio de Revelação do Ano pelo Prêmio Multishow e duas indicações no WME. Além da carreira musical, Jup também teve sua versatilidade artística explorada pelo Canal Brasil (Globosat), que produziu duas temporadas do talk-show TransMissão, apresentado por Jup em parceria com Linn da Quebrada.

Explorando todas as possibilidades das baixas frequências através de ritmos agressivos e seleções imprevisíveis, KENYA20HZ traz em seu repertório performances marcadas pela experiência de uma força hipnótica e ritualística. Ao passar pelos mais diversos gêneros do underground eletrônico, as apresentações da DJ, produtora musical, pesquisadora e apresentadora são guiadas por sonoridades que se conectam pelo experimentalismo e buscam desafiar os extremos. Com apresentações no Brasil e exterior, KENYA20HZ agrega ao currículo eventos como MUTEK, TimeWarp Festival, Boiler Room, Tantsa, Mamba Negra e Gop Tun Festival.

Criada em setembro de 2020, durante o período pandêmico, a Lado Fim  do Mundo é um projeto musical formado por Emerson Silva (Guitarra), Karol Melo (Guitarra e Voz), Edberg Joan (Baixo) e Geovane Ferreira (Bateria), situados na cidade de Surubim - PE, agreste do estado, que apresenta um solo fértil de produções artísticas. A Lado Fim do Mundo busca expandir seu alcance musical e espalhar sua arte através dos palcos mundo afora, a fim de mostrar a diversidade cultural que há no estado de Pernambuco, tudo isso utilizando a música como instrumento principal, com seu show direto e visceral e carregando em seu som as referências da cultura pernambucana de forma única e imersiva.

Nascido e criado em Olinda, Léo da Bodega teve contato desde cedo com a Cultura Popular e ao passar dos anos se envolveu em vários projetos artísticos, musicais e sociais. Com ideia de misturar toda essa vivência artística com um gênero mais atual, Leo lançou em 2020 um trabalho que vem com batidas de Trap junto com amigos/beatmakers/produtores locais. Agora com uma levada mais puxada pra Disco e R&B, Leo da Bodega lançou "Fica essa Noite" confirmando sua versatilidade. Com participação de Bia Salú.

Um encontro inédito e inusitado acontecerá na 19ª edição do festival No Ar Coquetel Molotov. A cantora e compositora carioca Letrux irá receber no palco a figura mais icônica paulistana: o papito Supla, que pela primeira vez se apresenta no Recife. Após uma chama quente de vulcão e paixão do primeiro álbum "Climão", "Aos Prantos", seu segundo disco, é um convite para refletir sobre a importância de se aprofundar mais nos sentimentos, dançar em meio aos maremotos e, ao mesmo tempo, mergulhar em transcendentais fossas abissais. Com canções inspiradas no cotidiano próximo e muitas vezes irônicos, Letícia e sua navegação de cabotagem, visitam a era disco, passam pela dance music, abraçam o rock e encontram o blues, com letras em português, inglês e até uma em espanhol. Alerta e sensível às questões de nosso tempo, Letrux acompanha e apoia causas como o feminismo e as lutas pela igualdade de gêneros, e contra o racismo e a homofobia, entre outros temas, sobretudo os ligados aos direitos humanos.

Makeda é DJ e co-produtora da MaddaM Music, selo que reune DJs, VJs, produtoras musicais e performers com o objetivo de estimular o protagonismo feminino no campo da música eletrônica. É também produtora, locutora e roteirista da Techtrônica, programa veiculado em rádio pública que traz temas, curiosidades, estilos e histórias sobre o universo da música eletrônica. Já se apresentou em festivais como Festival Aurora Verão, Festival Perfídia, Guiamum Treloso Rural e em várias festas da cena local de música eletrônica. Traz para o palco do No ar: Coquetel Molotov 2022 sua pesquisa, que tem como elemento norteador a diáspora africana, em um set recheado de Afrohouse, Afro Tech e Kuduro.

Marcos Valle é filho imediato da eclosão da Bossa Nova. O cantor, compositor, intérprete e instrumentista começou suas descobertas musicais na escola de Tom Jobim e João Gilberto. Combinou a elas elementos que sempre o influenciaram como, o rock, o jazz, o pop a black music, entre outras referências que emergiram no cenário mundial e fizeram o artista se tornar então, um “gênero” da música brasileira. Sempre se atualizando e mantendo-se na ativa por mais de cinco décadas, Valle é um dos maiores nomes da música brasileira, sempre requisitado em eventos no exterior. Nos anos 80, gravou “Estrelar”, música que ganhou as pistas com uma batida contagiante em clima de verão festivo.

MC Carol se tornou, nos últimos anos, um dos nomes mais relevantes do funk carioca, com destaque em nível nacional e até internacional. Em 2016, lançou “Bandida”, seu primeiro álbum, e surpreendeu ao cantar temas como a realidade das comunidades, a sexualidade e o feminismo. Com esse trabalho, Carol mostrou que o funk pode ser usado como arma, para dar a letra sobre ser resistência. Deste disco, surgiram sucessos como “Não foi Cabral”, “Delação Premiada” e “100% Feminista”. Nos últimos anos, MC Carol fez shows nos EUA, Reino Unido, Alemanha, e Portugal; palestrou na Brown University e foi atração do Rock in Rio e Primavera Sound.

Reforçando sua vocação de celeiro para as novidades, o Coquetel Molotov traz pela primeira vez para Recife a baiana Melly, que vem se destacando com seu trabalho inspirado no soul e R&B, no alto dos seus 20 anos. Além das influências do jazz, blues e soul, ela bebe na fonte do samba-reggae, trap, pagodão, do toque Ijexá e da percussão. Nas plataformas de streaming, possui quase 1,5 milhão de plays só no Spotify. No TikTok a artista possui 300k de visualizações em um só vídeo.

Miss Tacacá, 22 anos, travesti paraense, MultiArtista, desde 2018 vem trazendo como carro chefe ritmos eletrônicos da região norte como Tecnomelody, Tecnobrega e Eletrotecno. Já fez eventos como Close Fest, TakaNight e Tecnotaka que já realizou mais de 13 eventos na cidade de Belém. Já participou de clips com artistas nacionais como Mateus Carrilho e Gretchen e desfilou para Vicenta Perrotta e Weider Silvero. Tocou em  eventos pelo Brasil na cidade de Belém/ São Paulo/Belo Horizonte/Recife/Goiânia/Araraquara, entre elas, Batekoo, Mamba Negra, Chernobyl, Bloco do Mancha, Bloco das Bandidas, PopPorn, Buero, Diagonal e MARSHA!.

O festival também destaca apresentações únicas como o encontro da Orquestra Jovem de Pernambuco com Karina Buhr abrindo a programação do Palco Natura. O show é uma bela homenagem ao maestro Rafael Garcia, fundador da orquestra, falecido no ano passado, além de celebrar os 30 anos do movimento pernambucano manguebeat.

Eles não querem um frontman, nem precisam de um. Eles também não gostam da estrutura verso/refrão em suas músicas, nem precisam disso. Em sua página no Facebook, eles listaram Francis Bacon como sua principal influência e “pós-George Orwell” como seu gênero. Vindo de Saint-Ouen, nos subúrbios do norte de Paris, The Psychotic Monks não tem medo de ser diferente e fazer as coisas do seu jeito. Os quatro membros da banda se reuniram em 2015 e desde então nunca pararam de evoluir em torno das infinitas possibilidades do rock. Com o apoio da Embaixada da França no Brasil, o festival traz uma das apresentações mais quentes da cena francesa contemporânea com direito a muito rock psicodélico, garage rock, post-rock, pós-punk, rock experimental e noise rock.

Desafiando a noção de normalidade na música e nas questões de gênero, inaugurando a cena queer rap do Brasil aos 25 anos de idade no fim de 2014, após já ter trabalhado como cabeleireiro e editor de moda, Rico Dalasam ingressou no rap nacional, tornando se uma das principais apostas da música nacional contemporânea. Em março de 2021, Rico promove o lançamento de seu segundo álbum "Dolores Dala Guardião do Alívio" que revisita suas emoções, seus afetos, vida e carreira, trazendo a dualidade que costura toda a sua obra, mas desta vez embasada no reino da fábula, retirando do mundo real ensinamentos dos últimos anos de vida.

As gêmeas Tasha & Tracie são ativistas periféricas apontadas como uma das grandes revelações do rap nacional.  Únicas brasileiras indicadas ao BET Hip Hop Awards 2022,  elas também concorrem na categoria dupla do ano do Prêmio Multishow e acabaram de se apresentar no Rock in Rio. As irmãs foram as primeiras brasileiras a figurarem no portal Afropunk e também participaram da versão nacional de uma das webséries da conceituada revista ID.

Taxidermia é um projeto de pesquisa e experimentação sonora idealizado e dirigido por Jadsa e João Milet Meirelles. A parceria entre os músicos baianos começou em 2014 na criação de trilhas sonoras para peças do Teatro Vila Velha, em Salvador-BA. Trabalharam juntos no EP “Godê” (2015) e no disco “Olho de Vidro” (2021), ambos lançamentos de Jadsa com produção assinada por João, sendo “Olho de Vidro” indicado ao Prêmio Multishow 2021 como melhor álbum do ano. Desde então, se apresentaram em diversos eventos e festivais, online e presenciais, como o Festival Radioca 2021 (BA); Festival Nossos Palcos 2021 da On Stage Lab 2021 (SP); Festival Música Estranha 2022 (SP); Balaclava Fest 2022 (SP); além de terem sido selecionados para o Pitch da SIM São Paulo 2021.

O Test tem sido reconhecido como uma das bandas mais originais de death/grind dos últimos tempos. Com apenas 2 integrantes, João Kombi (vocalista e guitarrista) e Barata (baterista - eleito por Iggor Cavalera/Sepultura um dos 10 melhores bateristas de todos os tempos), surgiu em 2010 e ficou conhecido por ocupar espaços públicos ao realizar shows na rua, e também do lado de fora de grandes eventos de heavy metal. O duo tem como grande característica a inovação, criando projetos com outras bandas e se conectando a outras cenas musicais de diversos estilos, apresentando, a cada lançamento, algo novo e inusitado.

Flertando com o brega e bregafunk - ritmo aclamado e bastante reproduzido no seu estado de origem - com influências contemporâneas, com beats mais eletrônicos e elementos do funk carioca, UANA começou a ter uma grande projeção com shows, clipes e singles marcantes nos últimos dois anos. “Venho me reinventando musicalmente, fazendo novas parcerias musicais e experimentando dentro do gênero brega, que é um universo com muitas possibilidades, com muita gente criando e renovando o mesmo”, reforça a cantora.